quinta-feira, 24 de março de 2011

Daily rough draft

O governador do meu estado deu uma palestra na FAAP, enquanto a USP, que é pública (e estadual, olhe só), estava em paralisação de funcionários.

O rio Pinheiros tava com cor de bosta. Ainda não entendi o porquê de mudar de cor entre marrom e preto. Às vezes, ele parece piche, meio espelhado.

A Ju está há mais de uma hora dentro de um ônibus na Av. Sumaré, tentando chegar na rodoviária. E nem choveu. Que demora.

Não tenho muito saco para terminar o aviso prévio no trabalho, mas como me propus e acho certo, assim farei. Planejo vir cedo nuns dois dias seguidos. Devo compensar minha ausência nos dias da entrevista e do exame psicológico.

O Big Bother Brasil vai acabar e não vai encher o saco. Se bem que, de todas as edições, essa foi a que menos me incomodou.

Tento falar com meu pai e o celular, não sei porque raios, não responde.

Ontem toquei pela primeira vez com um integrante da minha nova banda, Casanova. O Gustavo é muito bom e me deu uns toques. Como sou exigente comigo mesmo, fico nervoso na frente de pessoas que fazem melhor aquilo que me propus. Bobagem.

Não tenho medo da radiação da Usina Nuclear de Fukushima.

Apesar de não liderar mais um trabalho num centro espírita, sou religioso e não nego a minha fé.

Passagens compradas para viajar para o Rio de Janeiro!

Durmo sempre depois da uma da madrugada. Acordo cedo todos os dias e aproveito esse tempo para estudar baixo, nem que seja só tocar algumas músicas. Gastei um mês pra perceber que vai demorar um tempo até eu ficar bom nisso.

Não gosto do Gilberto Kassab. Não sei o que dizer quanto a posições políticas, mas me incomodo profundamente com a manutenção da mesmice. Por isso, não gosto do PT no governo federal até 2019 e do PSDB no governo estadual ad nauseum.

Tinha muita vontade de estudar a partir desse semestre. Como enfrentei problemas da Seção de Alunos de Letras, decidi estudar música seriamente com um instrumento que normalmente é de acompanhamento.

Não me preocupo mais com distinções entre o que sou e o que uma doutrina espera que eu seja.

Adorei o escritório novo onde vou trabalhar, o horário e tudo mais. Estou pronto para receber uma enxurrada de informações e conhecimento não-compartilhado na hora de começar a trabalhar. Se não sei, quero aprender.

Filé de frango a parmeggiana e espetinho misto fazem da hora do almoço um dos pontos altos do meu dia.

Cheguei ao ponto de achar muito melhor eu ser pago para aprender. O vínculo de aprendizado é muito melhor do que pagar para isso, uma vez que qualquer outra coisa, como as contas, a comida, o lazer, dependa da grana que vem na nota final. (Nessa ideia, não incluo música ou Letras.)

Faz tempo que não escrevo poesia em português.

Sinto que nunca mais vou conseguir viver sem notícias do mundo. Apesar da conta no banco, do seguro de vida, plano de saúde, tese de iniciação científica aprovada, quilos de poesia rabiscados, creio que só virei adulto depois disso.

Queria mais privacidade para estudar. Meu estudo é como qualquer outro que dependa de páginas e linhas.

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