sábado, 30 de abril de 2011

2003

Bem, nem sei por onde começar - embora eu sinta que já comecei.

Até hoje, passaram-se dezenove anos e sempre fui visto e interpretado de maneira especial. Sei que isso não é, e nunca foi à toa. Se sou como sou, isso só pôde acontecer com os seus esforços, com a ajuda, o amparo, o carinho. A vida sempre nos põe barreiras, e gosto de vê-las como obras do destino, sem nunca esquecer meu livre arbítrio.

Tenho chances, sei que sou capaz de vencer, de conquistar meus objetivos, sejam quais for. E mais pra frente, quando estiver no alto, sorrindo, vou lembrar do abraço que dou no pai, quando ele chega cansado do trabalho (e eu com aquela ansiedade por boas notícias), e dos beijos da mãe, sempre que estamos juntos à tarde. Essa relação de amizade é única, porque amor tão sincero é difícil de ver (e viver) nos dias de hoje. Sou grato por ter vocês como pais, não importa os defeitos, as dificuldades, eu sempre amarei vocês!

Beijos e abraços de quem levo vocês no peito, seja pra onde for,

Thiago.