quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

No confessionário...

Ó, meus irmãozinhos! Buzinei, buzinei. E nada: http://temquefalar.blogspot.com/2009/10/hey.html

Confesso: é verdade, assumi uns compromissos e sumi (não nessa ordem). E tenho lá minhas dúvidas se eu faria igual caso não me ocupasse. Depois do emprego, percebo o pouco tempo que tenho para aqueles que tanto prezo e amo. Só um pouco preso. Preço curto, custou meu tempo longo.

Começo a pensar seriamente naquela minha brincadeira sobre S.Paulo acabar com os problemas da metrópole por meio de um breve genocídio (é uma piada). Eu poderia fazer alguns cortes da minha caderneta pessoal, caderninho de telefone. Ou melhor, poderia oficializar isso pra mim mesmo, já que é um fato consumado, assumir que amigos de outrora se tornaram colegas íntimos por minha culpa, minha tão grande culpa.

Sobra os ss de alguns pai-nossos ajoelhados na madeira de balaústres. Um sinal da cruz vigiado pelos olhos de gesso, secos. Por dentro, a maior das insinceridades. Dispensei a cortesia dos salões e guardei a hipocrisia da etiqueta. A minha fé, pelo menos, não é posta em cheque (com ou sem fundo).

Também é verdade que eu poderia ter mudado isso quando eu estava com tempo livre. Às vezes sinto que me basto, embora não preciso de muitos tapas pra perceber que isso seja mentira. Vide os próximos capítulos - ou episódios.

Já que sou tão cara-de-pau assim, lá vai:
Um abraço relapso.

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